A mulher do pedreiro João Batista Caetano Alves, presa junto com ele
pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (16), afirma não ter
participado do duplo homicídio ocorrido em Nova Parnamirim no último dia
7 de maio.
Foto: adriano abreu
Marluce Eugênio Gomes diz que quando chegou à casa onde ocorreu o crime
Olga Cruz de Oliveira Lima e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira Lima já
estavam mortas. Ela afirma também que impediu João Batista de matar a
filha de Tatiana Cristina. "Ele falava o tempo todo que ia matar ela,
mas eu não deixei". Ainda segundo Marluce, o pedreiro teria agredido a
garota.
A mulher disse que quando chegou à residência o companheiro havia
cometido os assassinatos e colocado alguns pertences dentro do automóvel
das vítimas, com o qual eles fugiram. "Ele disse que já tinha feito, e
que eu teria que ajudar a sair de lá com o carro", revelou Marluce.
"Ele sempre chegava muito alterado em casa". Marluce Eugênio diz que
João Batista tinha raiva de Olga, mas não acreditava que isso fosse
suficiente para ele cometer o crime.
FONTE E REDAÇÃO: http://tribunadonorte.com.br/
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