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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Barbárie em Nova Parnamirim: mulher de pedreiro diz que impediu morte de menina

A mulher do pedreiro João Batista   Caetano Alves, presa junto com ele pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (16), afirma não ter participado do duplo homicídio ocorrido em Nova Parnamirim no último dia 7 de maio.

 Casal foi preso sob suspeita do duplo homicídio em Nova Parnamirim

Foto: adriano abreu


Marluce Eugênio Gomes diz que quando chegou à casa onde ocorreu o crime Olga Cruz de Oliveira Lima e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira Lima já estavam mortas. Ela afirma também que impediu João Batista de matar  a filha de Tatiana Cristina. "Ele falava o tempo todo que ia matar ela, mas eu não deixei". Ainda segundo Marluce, o pedreiro teria agredido a garota. 

A mulher disse que quando chegou à residência o companheiro havia cometido os assassinatos e colocado alguns pertences dentro do automóvel das vítimas, com o qual eles fugiram. "Ele disse que já tinha feito, e que eu teria que ajudar a sair de lá com o carro", revelou Marluce.

"Ele sempre chegava muito alterado em casa". Marluce Eugênio diz que João Batista tinha raiva de Olga, mas não acreditava que isso fosse suficiente para ele cometer o crime.

FONTE E REDAÇÃO:  http://tribunadonorte.com.br/

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