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domingo, 1 de abril de 2012

'A Grande Família' reestreia nesta quinta com Lineu em coma

Lineu, Agostinho e Florianinho serão destaques da 12ª temporada. Foto: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias/TV Press
Lineu, Agostinho e Florianinho serão destaques da 12ª temporada
Foto: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias/TV Press

Após 11 anos e 402 episódios, A Grande Família volta ao ar com grandes mudanças em sua 12ª temporada. Na mira da alardeada ascensão da classe C, a série - que tem reestreia prevista para o próximo dia 5 - ganha novos cenários e personagens que refletem esse crescimento econômico e podem ajudar a manter o fôlego em mais um ano de produção. "A gente precisa sempre realimentar a história central e a dos personagens paralelos. Queremos trazer verossimilhança e mostrar um país que se moderniza. O cenário da rua, por exemplo, passa a ser cortado por uma linha de trem", afirma o diretor Luís Felipe Sá.
Entre as maiores mudanças do roteiro, está o crescimento de Florianinho, vivido agora pelo ator mirim Vinícius Moreno. O personagem, que está na pré-adolescência, traz conflitos educacionais para dentro da casa. "Florianinho é meio malandrinho, gosta de aprontar e, principalmente, odeia o nome, pois pensa que é de velho", revela o ator de 13 anos, que estreou na tevê na minissérie JK, em 2006. No episódio de reestreia, Lineu, vivido por Marco Nanini, sofre um acidente e passa quatro anos em coma. O período em que o personagem passa desacordado é estratégico para que as mudanças na série ocorram e as histórias sejam repaginadas.
Enquanto o patriarca da família Silva dorme, Agostinho, de Pedro Cardoso, aproveita para transformar o carro de Lineu em mais um táxi de sua frota e constrói uma piscina e academia de ginástica na casa dos sogros. "A volta do Lineu é como a volta da lei. Ele precisa recuperar tudo que o Agostinho se apossou", adianta Bernardo Guilherme, que assina o texto final ao lado de Marcelo Gonçalves e Mauro Wilson. Nesta nova leva de episódios, Lineu procura retomar as rédeas de sua vida e se reaproximar do neto, que conhece muito pouco. Por isso, presenteia Florianinho com uma pipa, para curtir novos momentos com ele. Além disso, ele irá finalmente realizar a tão sonhada viagem para Buenos Aires com Nenê, vivida por Marieta Severo.
Ao voltar para sua vida normal, Lineu terá de se acostumar com um mundo totalmente novo e estranho. Nenê, personagem de Marieta Severo, passa a trabalhar como estilista da grife de Kely, interpretada por Katiúscia Canoro, em participação especial. A inserção de novos personagens são ideais para repaginar as histórias. "A entrada da Katiúscia traz um humor popularesco para o programa. Uma novidade interessante", analisa Nanini. Com a ausência do marido, a dona de casa tem de aprender a conviver com uma situação completamente nova ao lidar com os sentimentos do médico de Lineu, Dr. Romero, vivido por Juca de Oliveira. "Ele foi o médico que se dedicou a salvar o Lineu. Durante o coma, foi o porto seguro da Nenê", destaca a atriz, que garante que o futuro da família Silva não está ameaçado pelo divórcio.
As caracterizações também são marcas importantes nas mudanças dos personagens. Para evidenciar sua faceta emergente, Bebel, de Guta Stresser, não economizou no visual perua, ao colocar silicone, clarear e alongar os cabelos. Já Lúcio Mauro Filho conservou a barba ostentada durante as férias do programa para dar forma à nova fase do mimado Tuco, que consegue alcançar a fama ao participar de um programa de humor. "O Tuco sempre carregou esse lado irresponsável da dramaturgia. Vai ser o sonho do Lineu acordar e encontrar o filho trabalhando de fato", acredita.
A Grande Família está na grade da Globo desde 2001. No entanto, o elenco, aparentemente, não se mostra cansado em interpretar os mesmos personagens. A busca por trabalhos paralelos são ideais para diversificar e sair da temida zona de conforto da atuação. Para Guta, o grande diferencial deste trabalho é poder envelhecer junto com a personagem, o que torna a trama mais natural aos olhos do público. "Do mesmo jeito que os anos pesam para mim, também pesam para Bebel. Ela fica mais madura a cada ano que passa", aponta Guta, que estreou na série com 27 anos e hoje está com 39.
A Grande Família - reestreia prevista para o dia 5 de abril, às 22h30, na Globo. 

FONTE: http://diversao.terra.com.br

Zico torce por Adriano no Fla, mas vê dois problemas: cabeça e tendão


Zico entrevista Flamengo (Foto: André Durão / Globoesporte.com) 
Zico, sobre vaias a R10: 'Também fui vaiado. A
torcida do Fla é assim, quer empenho, que sue a
camisa' (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
As chuteiras só saem do armário para as peladas. O joelho já não é o mesmo há algum tempo. Mas, à espera de uma entrevista com Zico no CFZ, percebe-se logo: fora de campo, continua o fominha - no bom sentido - dos tempos da camisa 10 rubro-negra. Dita o jogo nos mínimos detalhes. Alegra-se com o coco a ser levado para casa, marca o conserto de uma tubulação, preocupa-se com as meias do time do filho Junior, vibra com a chegada de mais um neto, providencia um cafezinho e pede a lavagem do uniforme do Zico Escola 10, equipe montada para exibição em locais que recebem a nova escolinha do Galinho.
O projeto de parceria põe no campo da educação de 150 a 300 crianças em cada área escolhida. Na mesa em seu escritório no CFZ, no Rio de Janeiro, Zico exibiu orgulhoso a logomarca Z10, ao lado de miniaturas do seu tempo de jogador. Já são, segundo o Galinho, quase 3 mil crianças atendidas em 10 UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), indo da Mangueira a São Luiz do Piraitinga e Piquete, no Vale do Paraíba. No bye-bye Brasil, quase 25 mil. O ídolo lembrou: falta ainda o Complexo do Alemão. E se divertiu quando perguntado da escalação do time.
- É uma seleção. Marcelo Leite no gol, Leandro Ávila, Junior Baiano, Edinho e Jorginho Paulista (ou Athirson); Valber, Djair, Beto (sem cachaça) e eu; Thiago e Claudio Adão. Tem ainda Sorato, Donizete, Gelson Baresi. Aílton, uma galera legal...
Na seleção dos peladeiros, Zico coordena, orienta, joga. Fora de campo, virou torcedor nas horas vagas do comando do Iraque. Torce para Carlos Alberto Torres, o capitão do tri, assumir a presidência da CBF, após 23 anos de poder de Ricardo Teixeira. Otimista em classificar o Iraque para a Copa do Mundo no Brasil, elogia a atuação do ex-desafeto Romário como deputado federal. No coração rubro-negro, mesmo magoado com a política do clube, Zico torce também para Adriano, outro homem-gol, dar a volta por cima no Flamengo. Mas vê duas dificuldades pela frente.
- Primeiro tem que recuperar o problema do tendão de Aquiles. Não adianta recuperar a cabeça se não recuperar o tendão. Agora, são dois problemas, e graves. Eu, como amigo e fã, torço para que consiga isso (...) Na vida todo mundo merece outra chance. Eu sou suspeito pra falar porque gosto muito dele. Como torcedor, como amigo... Acho que o Adriano é um cara decisivo. Até já disse isso, mas vou repetir: é o único jogador, a meu ver, que poderia ganhar a Copa para o Brasil. Mas já vi muito jogador ter problema no tendão de Aquiles e depois sofrer com a recuperação..
Ex-diretor de futebol do Flamengo e atualmente rompido com a presidente Patrícia Amorim, Zico afirmou que não há a menor chance de ser candidato ao lugar dela em uma chapa organizada por Marcio Braga. Recordou-se de história do tempo de jogador com o querido amigo Chico Anysio, que deixou o país mais triste com sua morte em 23 de março. E sobre as vaias da torcida rurbro-negra a Ronaldinho Gaúcho, lembrou conselho recebido quando jovem por um conhecido Mestre Ziza, um dos maiores medalhões da história do clube e do futebol mundial, e a postura de um certo Deus da Raça.
- A torcida do Flamengo sempre foi assim. Eu também fui vaiado, no início da minha carreira, em 1976. Ela quer empenho,  luta. Você pode não estar jogando nada, mas exige que você sue a camisa, brigue... Isso eu aprendi com o Zizinho. Certa vez, ele me disse: "Tem dias que a bola não dá legal, bate aqui, bate ali, quica, vai na canela. Então, meu filho, sai correndo que nem louco lá dentro do campo, briga, que daqui a pouco você entra no jogo."  É só lembrar do Rondinelli, a raça com que ele jogava... - afirmou o Galinho, torcendo para R10 ser feliz no clube com a mesma camisa que o consagrou.
Abaixo, veja a entrevista.

GLOBOESPORTE.COM: Está otimista com a classificação do Iraque para a Copa de 2014 no Brasil?
Zico: Estou, sim. Muito. Acho que dá.
Qual é a grande dificuldade?
Eles não jogam um campeonato competitivo, né? Os jogos de eliminatória é que são fortes mesmo... Dois jogadores atuam no Irã... No Irã é mais forte. No Qatar, o campeonato não é tão forte. No Iraque, é muito fraco.

zico especial mosaico (Foto: André Durão/Globoesporte.com) 
Feliz que vai ser avô novamente, Zico pensa em aumentar cada vez mais o tempo com a família e não quer saber de concorrer à presidência do Flamengo (Foto: André Durão/Globoesporte.com)

Lá no Iraque, você recebeu críticas por não ter ido a Bagdá...
Mas não dá para ir. Quando vou, tem que ter carro blindado, vidro fumê, segurança, helicóptero. Imagina uma pessoa normal... Reclamam que eu não vou e não jogo lá, mas lá não tem CT, estádio em condições, a Fifa proíbe jogos. Mas esse tipo de coisa eu só falo em entrevistas ao vivo, para que não peguem só uma frase e as minhas declarações sejam deturpadas. A imprensa criticou uma vez quando eu disse que jogaria pelo empate porque só precisava de um ponto para garantir a classificação. Cobram que tem de vencer sempre. Mas quando demos uma goleada de 7, não apareceu ninguém na coletiva. Nenhum repórter. Só vão quando é para criticar.
E o próximo grupo, que tem Austrália e Japão?
É complicado, mas o outro é mais perigoso. Estou otimista.
Sobre a volta de Adriano ao Flamengo... Você lhe daria nova chance?
Se ele não tivesse tido o problema do tendão de Aquiles, eu o traria para fazer uma tentativa. Ele só com o problema do peso. Essa questão do tendão... Isso é uma coisa muito séria. Você tem que availiar, porque agora não é só a questão de recuperá-lo na parte profissional. Tem que recuperar da parte do atleta. Na vida todo mundo merece outra chance. Eu sou suspeito para falar porque gosto muito dele. Como torcedor, como amigo... Eu acho que o Adriano é um cara decisivo. Já disse isso, quando o Corinthians o pegou, mas vou repetir: é o único jogador, a meu ver, que poderia ganhar a Copa para o Brasil. Mas antes de ter o problema do tendão de Aquiles. Já vi muito jogador ter esse problema no tendão de Aquiles e depois sofrer com a recuperação. O tendão de Aquiles é o peso. Por que está surgindo essa história de "vai operar de novo"? Tem que ver isso. Em 2006, quando teve aquela história de acharem que Adriano e Ronaldo não poderiam jogar juntos, eu falei: "Pô, manda um pra mim, aqui no Japão!"
Como avaliou a postura dele no Corinthians de não se tratar direito? De ter faltado a 67 sessões de fisioterapia?
Claro que isso não foi legal. Se não fosse contra isso, seria contra tudo que apregoei e sempre fiz como profissional. Esse tipo de conduta não é bom nem pro Adriano nem pra ninguém.
Ainda há jeito de se mudar isso?
É muito difícil. Mais do que há quatro anos. Primeiro, tem que recuperar o problema do tendão. Não adianta recuperar a cabeça se não recuperar o tendão. Agora, são dois problemas, e graves. Eu, como amigo e fã, torço para que ele consiga isso. É a força de vontade que conta. O cara querer. Tudo isso que fala, apregoa... Gosta do Flamengo, se sente bem no clube... Se quer mais uma oportunidade, é a hora.
O apoio da torcida ajuda?
Ajuda, e muito. Dá uma tranquilidade grande. Mas hoje, o maior problema é a contusão. E quem está lá é que vai decidir.
Agora, a paciência que a torcida mostra com o Adriano não é a mesma com o Ronaldinho, vaiado algumas vezes...
Mas a torcida do Flamengo sempre foi assim. Eu também fui vaiado, no início da minha carreira, em 1976. Ela cobra empenho,  luta. Você pode não estar jogando nada, mas ela quer que você sue a camisa, brigue... Isso eu aprendi com o Zizinho. Certa vez, ele me disse: "Tem dias que a bola não dá legal, bate aqui, bate ali, quica, vai na canela. Então, meu filho, sai correndo que nem louco lá dentro do campo, briga, daqui a pouco você entra no jogo. Ele era treinador do América. Eu ia lá, tinha 15, 16 anos, foi ele quem inventou o número 1 no meio-campo, no América, com o Edu. E me dizia. "Olha, joguei lá, vai pensando nisso. Flamengo é isso, é aquilo..." E também é só lembrar do Rondinelli, a raça com que ele jogava.
Falta isso ao Ronaldinho?
Ah, não sei, não estou aqui para julgar ninguém. O que estou dizendo é que o Flamengo é assim. Eu torço para que ele seja feliz no Flamengo. Para que devolva o investimento feito por ele. A recepção da torcida do Flamengo mostra isso. O esforço da diretoria para trazê-lo foi muito grande. O mínimo que você pode dar é tentar corresponder dentro do campo. E tem que responder com atos jogando bola e com atos como profissional. É isso que a torcida só cobra.
Qual a sua opinião sobre a cartilha feita pelo Jairo dos Santos aos jogadores, que a fizeram virar uma gaivota de papel?
No mundo de hoje que a gente vive, qualquer coisa feita assim só vai servir para motivo de piada. Só o fato de já ter um negócio desse... No Brasil estamos muito atrasados nisso. Muito. Uma das coisas que eu conversei no último almoço com o Ricardo Teixeira foi justamente isso. Queria saber por que estávamos tão atrasados, essa coisa de o Brasil precisar ficar concentrado 50 dias. A Holanda, que estava com todas as suas mulheres na última Copa, saindo, passeando, chegou lá e ganhou. Expliquei para ele que o Flamengo com o Carlos Alberto Torres como técnico, em 1983, chegava meio-dia na concentração para jogar às cinco da tarde. Ia lá e ganhava. Enquanto você não der responsabilidade aos jogadores, tratar o jogador que nem criança, ele não vai saber fazer nem o check-in.
Sobre a garotada do Flamengo, com Muralha, Luiz Antônio, Thomás... O que está achando?
Em alguns casos, como o do Thomás, o lançamento está sendo prematuro. Mas a garotada é boa, acompanhei de perto quando estava lá. Ainda tem o Adryan, o Rafinha, que teve o problema da fratura...
E a mágoa da diretoria do Flamengo. Passou?
Claro que não! Como passou se ainda sou alvo de uma investigação no clube?
Carlos Alberto Torres é um nome forte para a CBF. Pela experiência, personalidade. Acho que tem que ser alguém do futebol"
Zico
O Marcio Braga quer uma frente que apoie o seu nome para disputar as eleições para a presidência...
Sem chance. Em nenhum momento ele falou disso comigo. Não fui consultado em nada. Fiquei sabendo pela imprensa. Tenho contrato com o Iraque até 2014 e existe um planejamento para continuar até 2018.
De uma presidência a outra... Vê alguém capacitado para a da CBF? E esse movimento de ex-jogadores? O Ronaldo já falou que aceitaria, o Paulo André...
O Carlos Alberto Torres é um nome forte. Pela experiência dele aqui, no exterior, personalidade forte. O Ronaldo, por enquanto, é pelo nome, não pela experiência que tem. Acho que tem que ser alguém do futebol. Se puder, com experiência em outro setor. Administração, presidência, diretoria... E conhecer ali os métodos. O importante na CBF é saber delegar poderes. Em cada área você não entende de tudo. Só  acho que, em todo movimento a respeito de futebol, se pensa no ex-jogador. Futebol não é só ex-jogador. Tem ex-preparador físico, ex-técnico, ex-médico, ex-fisioterapeuta. Sempre critiquei na CBF - e não foi agora, que o Ricardo está saindo, há muito tempo fazia isso e fui muito criticado - ela ser uma entidade do futebol e não ter ninguém do futebol lá dentro. Numa entrevista, o Paulo André disse: "Pô, vamos entregar isso para quem não é do futebol?" Pô, mas quem está deixando não era do futebol!. E ninguém pergunta isso... O cara que ficou 23 anos não era do futebol e ninguém diz isso! Tem um monte de vice-presidentes, mas sempre da política. O vice-presidente pode até ter passado pelo futebol, mas é político.
O Marín foi jogador mas não está lá por ter sido jogador...
Passou pelo futebol, mas foi governador (de São Paulo). Assim como o Nabi Abi Chedid... Então, eu acho que não é o caso de ter um cara jogador, mas do futebol. Não tem isso lá. Quando fui secretário, a única entidade que não me apoiou lá foi justamente a do futebol. E o trabalho que eu fiz, e graças a Deus deu certo, não visou ao futebol, mas ao esporte. Na natação, tive a maior vitória. Foi o esporte que mais desenvolveu. Ficou com o primeiro patrocínio que eu consegui, o dos Correios. Direto. Coaracy Nunes fez um belo trabalho, com muitos recordes e tudo. E sabe como começou isso? O presidente dos Correios era Flamengo doente. De repente, me chamou lá e disse o seguinte: "Olha só, com tantas alegrias que você me deu, quero te ajudar em alguma coisa. No que posso te ajudar?" Na mesma hora, liguei para o Coaracy e pedi para ele ir a Brasília acertar tudo. E o Coaracy era aquele presidente que me ligava todo dia...
Você não se vê na presidência da CBF?
Eu não. Capacitado eu estou. Mas não me vejo nessa função. Depois que acabar meu tesão pelo futebol, pelo profissional do futebol... A prole está crescendo. Tenho que ficar com eles. Estou cada vez mais dedicando meu tempo à família. Aliás, vocês vão ficar sabendo... Vou ser avô de mais um...

Zico (Foto: André Durão / Globoesporte.com) 
Zico vê Iraque com chances de se classificar para Copa  (Foto: André Durão / Globoesporte.com)

Existe uma preocupação sua, antiga, com os atletas e ex-atletas de futebol...
A gente está reativando a Agap. Tivemos um encontro com o Eduardo Paes. Isso foi deixado às traças. Agora, com o Deley e o Romário lá...
Como avalia a atuação do Romário como deputado?
Ele tá legal, fazendo o trabalho dele. Eu o esperava atuante, como está. Crítico... Pode até pagar um preço alto por isso. Passei por essa situação como secretário, vi de perto. O cara estando atuante vê as coisas. E não tendo o rabo preso com ninguém, expõe. Pode ser prejudicial para a hora que precisar de alguma coisa lá na frente, esses caras monopolizam demais, têm aqueles grupos... Mas acho que algumas das críticas que fez foram pertinentes, de coisas que só quem está lá dentro pode falar com mais segurança.
No Japão, eu, Sandra e meus filhos não perdíamos a 'Escolinha do Professor Raimundo.'"
Zico
Considera a saída de Ricardo Teixeira um divisor de águas do futebol brasileiro?
Não vejo isso não. É uma oportunidade, daquilo que eu disse, da transparência. Acho que o Ricardo já estava começando a querer fazer a transparência. Viu que, com tudo o que fez, acabou ficando sozinho. Aquela velha história: enquanto está bem, com o poder, todo mundo fica do seu lado. Quando começa a perder um pouquinho, os caras começam a te deixar sozinho. A gente na vida está sempre aprendendo. Dava para sentir, de uns anos para cá, a fisionomia cada vez mais cansada, mais entregue, mais triste. Ele viu que essas coisas todas... Acabou tendo que se comprometer com um monte de gente... Você não pode ter uma entidade rica e os clubes de pires na mão.. Fico à vontade para falar porque fui o primeiro a contestar isso desde que começou a Copa do Brasil. É uma competição importante. Mas da maneira que começou... Era um caça-níquel. A gente ia para Blumenau, saía seis horas da manhã, chegava no Rio às nove da noite. Aí falei: "Vem aqui ver o que é bom!" Muitas mudanças foram acontecendo graças a isso.
O país perdeu recentemente um dos homens mais brilhantes e inteligentes, e você perdeu também um grande amigo. Fale-nos um pouco de sua relação com Chico Anysio.
Chico não era só um ícone e craque no humor, mas também escrevendo, comentando, compondo. Era um artista completo. Seus mais de 200 personagens nos divertiram muito. Ele foi um amigo que fiz. Por muitas vezes eu e boa parte dos jogadores do Flamengo íamos aos shows dele. Eu tinha um desses em fita. No tempo em que morei no Japão, eu, Sandra e meus filhos não perdíamos a "Escolinha do Professor Raimundo". Recebiamos com uma semana de atraso os episódios e adorávamos matar as saudades. Estamos todos em casa muito tristes com a sua morte. Vou guardar dele boas histórias e lembranças.
Conte-nos uma das boas...
Quando ainda era um menino, o Bruno Mazzeo, filho dele, me ligou pedindo jogos em fitas para poder treinar narração. O sonho dele era ser locutor. Separei um monte de jogos e dei a ele. Isso me aproximou mais do Chico. Pouco depois ele me ligou agradecendo e queria me presentear. O encontro foi marcado num dia de jogo do Nova Geração. Chico me levaria o quadro que ele pintou e nós poderíamos conversar sobre futebol. Na noite anterior, recebi uma ligação estranha de mulher com sotaque nordestino. Aí, entrou na linha meu compadre Fagner para explicar: a mulher era um jovem humorista cearense me gozando. Chamava-se Tom Cavalcante, talentoso. O Fagner queria apresentá-lo ao Chico. Falei que ele iria ao jogo do Nova Geração. Assim, promovi o encontro entre Chico e Tom, que em seguida foi trabalhar como assistente de Painho, antes de estourar como João Canabrava. A parceria durou muitos anos, e o Tom Cavalcante acabou se tornando meu amigo também.
Tem história relacionada a futebol?
Sim. Primeiro o Chico foi torcedor do América, e adorava o meu irmão Edu. Depois, virou casaca e passou a torcer pelo Vasco. Muita gente não sabe, mas aquele Flamengo e Vasco do Bujica, em 1989, teve muito a ver com ele. Num comentário para a tevê, disse que aquele Flamengo era um time velho para o Vasco, que tinha Mazinho, Tita, Bismarck, Bebeto e ainda meu ex-companheiro Andrade. Usamos a declaração dele para nos motivar e deu no que deu. Vencemos por 2 a 0 com dois gols do Bujica. Confesso que naquela ocasião fiquei chateado com o Chico, mas depois eu percebi que pesou o coração vascaíno que ele tinha. O Chico vai fazer falta até pelas polêmicas...

FONTE: http://globoesporte.globo.com

Casa de Bin Laden é encontrada pela inteligência do Paquistão

Em uma casa de dois andares ornamentada, mas não luxuosa, localizada no final de uma rua cheia de lama, pode ter vivido Osama bin Laden por quase um ano, acredita a agência de inteligência do Paquistão. Ele teria morado ali até se mudar para a casa em que foi morto.

outra casa de bin laden (Foto: Anjum Naveed/AP) 
Outra casa de Bin Laden é encontrada pela inteligência do Paquistão. (Foto: Anjum Naveed/AP)
A residência, na cidade fronteiriça de Haripur, era uma das cinco casas de segurança utilizadas pelo líder da al-Qaeda durante a fuga no Paquistão de acordo com informações reveladas por sua mulher mais nova, que foi presa.
O soldado paquistanês aposentado Shaukat Qadir, que passou os últimos oito meses rastreando os movimentos de Bin Laden, disse à Associated Press que a inteligência chegou à casa por meio de agentes da inteligência, que localizaram o local a partir de uma descrição recebida de Amal Ahmed Abdel-Fatah al-Sada.
Al-Sada, um iemenita de 30 anos de idade, está sob custódia do Paquistão desde 2 de maio, quando a Marinha americana invadiu o complexo em Abbottabad, matando Bin Laden e quatro outras pessoas. Desde então, a agência de inteligência do Paquistão, conhecida como ISI,  tenta descobrir o caminho que o levou à vila de Abbottabad no verão de 2005.
A melhor informação parece ter vindo de al-Sada, que se acreditava ser o seu favorito e que viajou com Bin Laden desde sua fuga de Tora Bora, no Afeganistão oriental Serra em 2001.
Qadir, um veterano do exército de 35 anos que agora é um consultor de segurança, teve acesso às transcrições do interrogatório de inteligência paquistanês de al-Sada e a outros documentos sobre os movimentos bin-Laden.
Os detalhes da vida de Bin Laden como um fugitivo - que foram publicadas pela primeira vez pelo jornal paquistanês Amanhecer - levantam mais questões sobre como Bin Laden foi capaz de permanecer desapercebido por tanto tempo no Paquistão após os ataques de 11 de setembro, apesar de ser o alvo de uma caçada internacional maciço.
No entanto, um oficial sênior dos EUA, que teve acesso aos objetos encontrados na casa de Bin Laden de Abbottabad, disse que não havia nenhuma evidência de que autoridades paquistanesas tinham conhecimento da presença de Bin Laden. "Não havia armas. Nós não encontramos nada", disse ele em condição de anonimato porque não estava autorizado a falar sobre o conteúdo da casa Abbottabad
Segundo o relatório de interrogatório, bin Laden viveu em cinco casas seguras e pai de quatro filhos - o caçula dois nascido num hospital público em Abbotabad. Mas os investigadores só localizaram os casas em Abbottabad e Haripur.
Descrições de Al-Sada sobre as casas têm sido vagas e na casa Haripur só foi encontrado após uma série de erros e acertos. A casa era de dois andares, tinha um porão e, aparentemente, foi usada por Bin Laden, enquanto ele esperava a construção da casa em Abbottabad, uma cidade a apenas 30 km.
Investigadores vasculharam a área à procura de propriedades, até que encontraram a casa em Haripur Naseem Town, um subúrbio caótico, onde as casas de relatico alto padrão convive com  cabanas de barro cozido ao sol, pertencentes aos afegãos nômades.

Aluguel 
Como a CIA, a agência paquistanesa também acompanhou os movimentos do mensageiro paquistanês de Bin Laden, que usava o pseudônimo Abu Ahmed al-Kuwait, e seu irmão. Eram homens de frente de Bin Laden e eram da etnia pashtun.
O ISI descobriu que a casa Haripur, assim como a terra em que a casa da vila de Abbottabad, foi alugada por dois irmãos pashtun que diziam ser Charsadda, uma cidade dominada por pashtun a cerca de 110 quilômetros.
A AP localizou a casa Haripur e encontrou o corretor de imóveis, Pir Mohammed, que alugou a casa de quatro quartos para os dois irmãos, Salim e Javed Khan de Charsadda, por US$ 150 por mês. Na época, Pir Mohammed tinha uma pequena empresa, a Mashallah. Ele disse que sua reunião com os irmãos foi rápida. "Eles devem ter visto a placara e entraram", disse Mohammed, acrescentando que ele encontrou os irmãos apenas três vezes - quando assinaram o contrato, quando eles se mudaram para a casa e quando saíram, 11 meses depois.
Dois meses atrás, vários agentes do ISI teve todos os registros da casa e seus inquilinos desde a sua construção em 2000, disse Qasi Anis Rahman, o irmão da viúva, que é dono da casa. "Eles só disseram que foi para 'fins de segurança'", disse Rahman.
Al-Sada está sob custódia do Paquistão, junto com as outras duas esposas de Bin Laden e vários filhos. Eles foram presos após o ataque. A marinha americana deu um tiro na perna de al-Sada durante a operação.
Mohammed Amir Khalil, advogado das três viúvas, disse que elas seriam formalmente acusadas por estar em situação irregular no Paquistão em 2 de abril. Elas podem ser condenadas a no máximo cinco anos de prisão.

FONTE: http://g1.globo.com

Eder Luis não quer saber do Vasco torcer para o Flamengo


Futebol Carioca 

A vitória por 4 a 1 sobre o Macaé, no sábado, colocou o Vasco na liderança provisória do Grupo B da Taça Rio (segundo turno do Estadual do Rio) e na briga por uma vaga nas semifinais da fase, com 11 pontos. Para garantir a posição, o time depende de um tropeço do Bangu, segundo colocado com nove pontos, que enfrenta o Flamengo neste domingo.
Ou seja, pode-se entender que os vascaínos torcerão para o arquirrival rubro-negro vencer. O atacante Eder Luís, que fez um gol, nega isso. "Nada disso, temos de entrar no nosso papel, fazer o nosso e vencer nossos jogos. Temos elenco [para isso], quem for [para a semifinal] tem de merecer".
A avaliação do time que jogou no sábado, com ele como titular, foi boa, apesar de só ter demonstrado um bom futebol no primeiro tempo, quando garantiu o placar. "Foi um jogo bom [contra o Macaé], a equipe soube jogar e precisava da vitória pensando no campeonato", resumiu.
A equipe do Vasco viaja neste domingo para Lima, no Peru, onde enfrenta o Alianza, pela Libertadores, na quarta-feira. Pelo Estadual do Rio, o time joga justamente contra o Flamengo, no próximo sábado (7 de abril), no Engenhão, às 18h30. 

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br

Transexual paulistana é a mais velha a fazer cirurgia de "troca de sexo"

A cabeleireira aposentada Andréia Ferraresi, 68, de São Paulo, é a transexual mais velha do país a fazer uma cirurgia para troca de sexo. Registrada ao nascer como Orlando, ela esperava pela operação desde 1979, quando recebeu o diagnóstico de transexualidade. Sem dinheiro para pagar pelo procedimento, teve que aguardar até que a cirurgia fosse feita no SUS. Foi operada no dia 27 de fevereiro, no HC. Leia o depoimento concedido por ela à Folha


Marisa Cauduro/Folhapress
Andréia Ferraresi, 68, no ambulatório para saúde de travestis e transexuais, em São Paulo
Andréia Ferraresi, 68, no ambulatório para saúde de travestis e transexuais, em São Paulo

"Sofri muito na vida por um conflito de identidade e esperei por essa cirurgia desde 1979, quando procurei o HC e recebi o diagnóstico de transexualidade.
Na época, o SUS não fazia a cirurgia. Quem fazia eram os médicos particulares. Fui a dois e me cobraram um preço exorbitante. Minha mãe disse que não tinha dinheiro e eu entendi. Ela já sofria, se sentia culpada por mim.
Sou a caçula de 11 irmãos e todos eram "normais". Os irmãos que nasceram pouco antes de mim eram homens e minha mãe queria que a última fosse menina. E nasceu uma menina, mas com os órgãos que os outros tinham.
O sofrimento sobrou para mim, com "bullying" na escola e aquele conflito de você sentir uma coisa e não ser o que você sente.
Na infância, só brincava com as meninas. Um dia, no colégio, ganhei uma boneca na rifa e os meninos falaram: "Mariquinha, mariquinha!". Eles pensavam que estavam me ofendendo, mas quanto mais falavam mais orgulho eu sentia da boneca.
Com 14 anos, peguei o vestido da minha irmã. O povo dizia que tinha caído certinho em mim. Minhas vizinhas me deram saias e comecei a usar roupa de mulher.
Quem aceitou mais foi minha mãe. Ela sempre quis me proteger. Mas meu pai e um irmão me perseguiram até eu fazer os exames que provaram que eu era transexual.
Quando saiu o diagnóstico me pediram até perdão. É muito ruim você se sentir reprimida pela própria família.
Ainda teve o regime militar. Os transexuais sofreram demais com perseguições policiais. Cheguei a ficar um mês na prisão, mas o juiz me soltou. Viram que eu não tinha perigo nenhum, nunca fui criatura de beber, de vida fácil. Sempre tive meu trabalho de cabeleireira.
O tempo foi passando até que encontrei o CRT [Ambulatório para Saúde Integral de Travestis e Transexuais do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids], em 2009. Quando cheguei, estava numa depressão fora do comum, um trapo.
Comecei o tratamento com o psiquiatra, tomei remédios por um ano e fui encaminhada para a operação. Sou a primeira do ambulatório a fazer a cirurgia e vou abrir a porta para muitas que precisam.
 
IDADE
O povo dizia: "Mas não é um pouco tarde para você fazer a cirurgia?". E eu respondia: "Não, eu ainda preciso viver, não vivi minha vida! Estou começando só agora".
Eu tenho idade de vovó, mas me sinto forte e feliz. A velhice está na cabeça das pessoas. Os homens, quando passam por mim na rua, falam: "Quanta saúde!".
Se eu puder pegar um forrozinho, eu vou, faço dança do ventre. Um médico me disse: "Do jeito que está indo, a senhora vai viver uns 95". E eu disse: "Quero viver ainda mais, doutor!".
A cirurgia mudou tudo. Esqueci aquele passado de sofrimento. O que interessa agora é daqui pra frente.
Fiquei muito satisfeita com o resultado. Não tem uma cicatriz. Parece que eu nasci assim. Estou até me sentindo mais bonita.
Já uso o nome Andréia Ferraresi porque um juiz me deu autorização, mas agora está correndo o processo de mudança de sexo também no registro. Quero que aconteça rápido porque preciso casar, preciso de um amor.
Estou solteira, mas a minha felicidade é tanta que namorar é coisa secundária. Quero um amorzinho, mas com o pé no chão. Ficar na vida promíscua eu não quero, porque hoje em dia a doença venérea está demais.
Eu transava bastante quando era mais nova e não tinha Aids. Era um tempo bom. Pena que não vivi integralmente com essa periquita (risos).
Hoje me valorizo mais. A vida não se resume em sexo. Não é porque fiz a cirurgia que vou ficar no oba-oba. Eu fiz para mim, para a minha identidade, para me olhar no espelho e ver que sou mulher, não ver aquela coisa estranha que não estava combinando.
A cabeça da gente muda quando sai da mesa de operação. Ela elimina o que você tem de transtorno na sua cabeça. Fui solta de uma gaiola que me aprisionou por todos esses anos.
Hoje, a passarinha está voando, solta, feliz da vida. Os problemas parecem não ter o tamanho que tinham. Antes pensava que se não consegui um emprego era por causa de preconceito.
Hoje dou uma banana pro preconceito. Só importa que estou feliz da vida, mostrando que idade não tem nada a ver." 

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br

Prevenção é melhor forma de combate ao vírus H1N1


Jouse Azevedo - repórter

Após o Estado Rio Grande do Norte enfrentar uma calmaria em 2011 em relação a circulação do vírus da influenza A, o primeiro trimestre de 2012 indica que a população precisa ficar atenta ao vírus H1N1, causador desse tipo de gripe. A Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (Suvige) destaca que entre as ações de prevenção está a recomendação é de que todos os pacientes que apresentem suspeitas de contaminação sejam encaminhados para o tratamento imediatamente.

Alberto LeandroCampanha nacional de vacinação será realizada no próximo mês 
Campanha nacional de vacinação será realizada no próximo mês

"É importante que essa recomendação seja seguida. A prescrição do medicamento para o tratamento deve ser rápida.  Outro alerta é para que, diante de casos hospitalizados com febre acima de 38 °C, tosse ou dor de garganta e dispnéia acompanhado ou não de manifestações gastrointestinais, seja solicitada a coleta de secreção, preferencialmente, ate o 7° dia do início dos sintomas", observou Stela Leal, responsável pelo controle da H1N1, no âmbito da Suvige.

De acordo com informações do infectologista Ênio Lacerda o vírus da H1N1 acomete tanto os animais como também o homem. "Isso faz com que a cópia do vírus nunca fique igual e diminua o poder de imunidade da população, que não consegue se defender de um 'novo' tipo de vírus", lembrou. Entre os cuidados destacados pelo médico é de que a prevenção seja bem cuidadosa, principalmente com as gestantes e as crianças.

O infectologista alerta que é importante que os médicos estejam atentos aos sintomas apresentados pelos pacientes que procuram atendimento com sintomas de gripe comum. Como os sintomas das duas gripes são sintomas de febre, calafrios, cansaço, dor de garganta, tosse, dores musculares, fica mais difícil o diagnóstico. "O paciente que apresentar vômito e falta de ar precisa receber atenção imediata e ser encaminhado para o tratamento e para a realização dos exames", destacou Dr. Ênio Lacerda.

A vacina contra o vírus influenza H1N1 é uma forte arma contra a doença, junto com a necessidade da prevenção constante. A própria Suvige declarou que as provavelmente as crianças que estão adoecendo são as que provavelmente tenham ficado de fora da vacinação da H1N1. Entre os três últimos casos confirmados no Estado, dois são crianças, uma tem oito anos de idade e a outra apenas seis meses de vida.

Segundo informações de Stela Leal, o medicamento Osetalmivir, que é prescrito para os pacientes que apresentam suspeitas de infecção com o H1N1 em Natal, podem receber atendimento em 18 hospitais entre os da rede pública, privada e filantrópica. Os Hospitais Sandra Celeste e o dos Pescadores possuem farmácia com plantão de 24h para a retirada do medicamento para o tratamento da gripe H1N1. "É necessário que o receituário seja prescrito em duas vias para o controle da farmácia", completou.

Campanha nacional

Entre os dias 5 e 25 de maio será realizada a campanha nacional de vacinação contra a gripe sazonal.  A vacina utiliza as três cepas de vírus que mais circularam no país no ano anterior e, de acordo com o Ministério da Saúde, vai imunizar também contra a influenza A(H1N1) - gripe suína.

O Ministério da Saúde informou ainda que o público-alvo da campanha inclui idosos (a partir de 60 anos), população indígena, crianças com idade a partir de 6 meses e menores de 2 anos, grávidas em qualquer período de gestação e profissionais de saúde. Dados do Ministério da Saúde indicam que em 2011, cerca de 25 milhões de pessoas foram vacinadas contra a gripe sazonal. Esse ano, assim como em 2011, quem receber a vacina também ficará imunizado contra a gripe suína.
 
FONTE: http://tribunadonorte.com.br

Felipão vê quedas individuais em derrota: "nem Jesus ou Nossa Senhora"

Felipão não gostou de derrota contra Mirassol neste sábado. Foto: Fernando Borges/Terra
Felipão não gostou de derrota contra Mirassol neste sábado
Foto: Fernando Borges/Terra


Desfalcado de Valdivia, Luiz Felipe Scolari ainda optou por poupar o desgastado Marcos Assunção e o Palmeiras sentiu. Neste sábado, perdeu para o Mirassol por 1 a 0, no Pacaembu, e perdeu fôlego na caça aos líderes São Paulo e Corinthians, que jogam no domingo. Após o jogo, Felipão ressaltou a boa atuação do rival, que aplicou bem a estratégia do contragolpe, e ainda apontou quedas individuais para justificar a segunda derrota da temporada e em seis dias.
"Perdemos para um time mais organizado que o nosso. Sabendo que tinha espaço para jogar, fez nossa equipe trabalhar a bola para que se projetasse e desse espaços para o contra-ataque. Temos que observar é o rendimento da equipe e quatro ou cinco atletas que baixaram o nível", disse Scolari. Ele minimizou a ausência de Marcos Assunção, substituído na cabeça de área por João Vítor - cujo espaço pelo lado direito do meio foi ocupado por Wesley.
"Tivemos três ou quatro escanteios, mas não tem nada. Nem coloca nesse sentido. Com ou sem Assunção, Nossa Senhora ou Jesus Cristo, hoje não faria diferença. Meu time foi mal organizado, eu que mexi em algumas peças, então esqueça", reclamou Felipão, que optou por também poupar Cicinho e Leandro Amaro e notou uma equipe apressada e pouco organizada.
"Meu time achou que deveria ganhar de qualquer maneira, mas se for terceiro ou quarto é a mesma coisa. Tem pressão da torcida que tem ganhar porque é o Mirassol, mas se não dá para ganhar trabalha pelo meio, fica ali organizado que daqui a pouco tem uma chance", observou o treinador. Em relação ao lance do gol, Felipão criticou os jogadores que estavam no lance. "A bola no alto e meu time saindo. Se ela está no alto não é de ninguém, então se posiciona". 

FONTE: http://esportes.terra.com.br

Mega-Sena acumula e deve pagar R$ 5,5 milhões na quarta

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso de número 1.376 da Mega-Sena, sorteadas na noite deste sábado, com prêmio estimado em R$ 2 milhões. Com o valor acumulado, o próximo sorteio pode pagar R$ 5,5 milhões, segundo informações da Caixa Econômica Federal (CEF). Confira as dezenas sorteadas:
09 - 11 - 21 - 49 - 53 - 54.
Apesar de ninguém ter faturado o prêmio total, 57 apostas fizeram a Quina e levam R$ 25.317,58 cada. Outras 4.091 apostas fizeram a Quadra e recebem R$ 503,92 cada.

FONTE: http://noticias.terra.com.br

Teste

Pela enésima vez, o cara insistiu com a loira gostosuda para fazer sexo. Então, finalmente, ela disse:
- Eu só faço se você fizer exame de sangue, e provar que não tem AIDS. Com o resultado do teste provando que ele estava limpo, ela concordou, e foram para cama, no mesmo dia. Mais tarde, depois de uma sessão de sexo maravilhoso e selvagem, ela disse:
- Me desculpe ter pedido para você fazer o teste, mas, é que eu morro de medo de pegar aquela doença de novo.

Vacinação Contra a Gripe

Vacinação Contra a Gripe
De 5 a 25 de maio. Fique Atento!

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