Não é apenas o surpreendentemente agradável cheiro de carro novo que
diferencia o táxi do futuro daqueles que circulam atualmente pelas ruas
da cidade de Nova York. Os táxis novos se assemelhem a minivans com
portas deslizantes mais leves que as tradicionais.
E, além disso, os passageiros descobrirão rapidamente que pode haver
mais dentro do veículo do que um taxímetro quando o novo Nissan NV 200
tomar as ruas no fim do ano que vem.
Foto: NYT
Modelo do Nissan NV 200 na Times Square, em Nova York
A temperatura pode ser ajustada em um sistema regulado pelo
passageiro, que pode conversar com o motorista através de um
intercomunicador e até mesmo olhar para cima pelo teto solar colorido
com possivelmente a vista mais exclusiva da cidade.
Joe Castelli, vice-presidente de veículos comerciais da Nissan, disse
que a empresa ainda está trabalhando nos detalhes finais do táxi, como
quantas serão as peças de plástico e quantos quilômetros por litro o
táxi vai consumir, porque ainda não sabem o peso total do carro.
A Comissão de Táxis e Limousines solicitou opiniões sobre como
deveria ser o design do novo táxi, alguns procuraram abordar queixas
frequentes sobre os táxis: é difícil discernir se eles estão disponíveis
ou não, disseram. O novo táxi terá sinais mais visíveis em cada lado da
traseira do veículo que indica se está vago ou não, para complementar a
placa localizada no teto.
Os táxis oferecem espaço para quatro passageiros (um na frente e três
atrás) e têm mais espaço no porta-malas do que aqueles ainda em
circulação.
Motorista
Os taxistas não foram esquecidos: os táxis têm novos bancos
ajustáveis que foram projetados com um material respirável. Além disso,
eles também podem baixar o banco do passageiro para criar uma mesa.
Mas nem todo mundo gostou. Três pessoas, incluindo duas em cadeiras
de rodas, seguravam cartazes amarelos e protestaram contra os novos
táxis em frente ao prédio onde a apresentação foi realizada. Os
manifestantes do grupo Taxis for All contestavam o fato de que o Nissan
não está em conformidade com o Ato dos Deficientes.
Quanto aos odores, Castelli afirmou que a empresa projetou os
assentos com um material resistente a germes resistentes que se
assemelha a produtos usados em hospitais.
FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br
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