Em Paraísos Artificiais, novo longa de Marcos Prado, que antes havia dirigido o premiado documentário Estamira,
as drogas rolam soltas. Ambientado no universo da raves, as famigeradas
festas embaladas por música eletrônica, a produção teve exibição
pública na noite da última sexta-feira (28), dentro da programação
oficial do Cine PE – Festival do Audiovisual, em
Olinda, Pernambuco. A sala de 2.400 lugares ficou lotada para assistir
às já comentadas cenas de nudez e sexo da atriz Nathalia Dill.
Em entrevista ao Cineclick no dia seguinte à exibição que provocou a saída de algumas pessoas mais conservadoras do Teatro Guararapes, a atriz de Avenida Brasil revelou que foi o processo de trabalho com a preparadora de elenco Fátima Toledo que a fez chegar na naturalidade desejada nas cenas em que faz viagens alucinógenas embaladas por muita droga sintética e sexo, incluindo uma transa com a atriz Livia de Bueno, que interpreta sua melhor amiga no filme. “A Fátima gosta muito que a gente coloque esse lado que é sincero para fora. Então quando você consegue isso, naturalmente escapa dos clichês e estereótipos comuns para quem vai interpretar um drogado, por exemplo”, conta a atriz.
No filme, sua personagem, Érika, vai do ensolarado Nordeste à fria Amsterdã atrás de experiências que mudem sua vida. E elas acontecem, ora para o bem, ora para o mal. Érika é uma talentosa DJ que conhece Nando (Luca Bianchi) através de sua melhor amiga Lara (Lívia de Bueno) em um festival de música eletrônica. A partir daí, os três vivem um intenso momento juntos. Anos depois Nando e Érika se reencontram em Amsterdã e se apaixonam, mas somente Érika se recorda do que aconteceu na noite que marcou a vida dos três.
Em entrevista ao Cineclick no dia seguinte à exibição que provocou a saída de algumas pessoas mais conservadoras do Teatro Guararapes, a atriz de Avenida Brasil revelou que foi o processo de trabalho com a preparadora de elenco Fátima Toledo que a fez chegar na naturalidade desejada nas cenas em que faz viagens alucinógenas embaladas por muita droga sintética e sexo, incluindo uma transa com a atriz Livia de Bueno, que interpreta sua melhor amiga no filme. “A Fátima gosta muito que a gente coloque esse lado que é sincero para fora. Então quando você consegue isso, naturalmente escapa dos clichês e estereótipos comuns para quem vai interpretar um drogado, por exemplo”, conta a atriz.
No filme, sua personagem, Érika, vai do ensolarado Nordeste à fria Amsterdã atrás de experiências que mudem sua vida. E elas acontecem, ora para o bem, ora para o mal. Érika é uma talentosa DJ que conhece Nando (Luca Bianchi) através de sua melhor amiga Lara (Lívia de Bueno) em um festival de música eletrônica. A partir daí, os três vivem um intenso momento juntos. Anos depois Nando e Érika se reencontram em Amsterdã e se apaixonam, mas somente Érika se recorda do que aconteceu na noite que marcou a vida dos três.
Foto: Divulgação
Paraísos Artificiais é um filme sobre drogas, mas também sobre sexo. A cena que fez a tradicional família pernambucana se levantar e ir embora do cinema é protagonizada por Nathalia e Lívia de Bueno. A pegação ocorre numa barraca e é de uma realidade que impressiona. “A cena foi filmada de fato dentro de uma barraca na beira da praia. A gente estava caracterizada das personagens, toda a ambientação ajudou muito. Daí você embarca e faz. O desconforto é o assistir depois”, revela a atriz.
Nathalia diz ainda que o bom resultado da cena se deve muito ao trabalho de Fátima Toledo de interação entre ela e sua colega de trabalho e a direção precisa de Marcos Prado. “O Marcos [Prado] dirigiu tudo de uma forma muito legal. Ele esteve muito presente, não disse ‘vá lá e faz’. Comandou cada detalhe. Dizia ‘agora mais mão, mais beijo’”, diz a atriz.
Paraísos Artificiais estreia dia 4 de maio em 250 salas de todo o país.
FONTE E REDAÇÃO: http://www.cineclick.com.br
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