Clima de descontração nos 'bons tempos' de ascensão do Mengão | Foto: Marcelo Regua / Agência O Dia
O sonho do hepta virou pesadelo em um mês. Considerado forte candidato ao título, o Flamengo estacionou no Brasileiro com sete rodadas sem vencer e a preocupação passou a ser a vaga na Libertadores. Jogadores e comissão técnica procuram explicações para a queda de rendimento e buscam soluções para se recuperar a tempo de voltar a pensar em ser campeão.
Em quinto lugar, o Rubro-Negro tem apenas 2% de chances de título, segundo números do matemático Tristão Garcia. “Ficamos oito meses muito bem e, em um, parece que a gente desaprendeu e que está indo tudo por água abaixo. Mas a gente sabe que não é bem assim”, disse Felipe.
A sequência de dois jogos por semana é um dos vilões constantemente apontado por Vanderlei Luxemburgo nas entrevistas. Time que mostrava poder de reação e não era derrotado mesmo jogando mal, o Flamengo sentiu o desgaste e não conseguiu manter o padrão, tanto que perdeu quatro vezes em apenas um mês.
Os desfalques também prejudicaram, principalmente para o setor defensivo, que sofreu perdas importantes. Não à toa, o Flamengo passou a conviver com falhas constantes.
Mas o que tem feito a diferença é a má fase de peças importantes do esquema. Antes decisivos, Léo Moura, Willians e Thiago Neves não conseguem repetir as boas atuações e Ronaldinho Gaúcho ficou sobrecarregado.
“Questionamento aparece. Hoje, aos 32 anos, tenho que pensar em não só jogar para mim, mas pelo time. Estou aqui há seis anos e sei que a pressão vai chegar nos jogadores de grande potencial. Sou um deles e assumo a responsabilidade. Tenho treinado e me dedicado parta voltar a ajudar o Flamengo com minhas jogadas”, defendeu-se Léo Moura.
Sem ainda ter encontrado uma solução para o Flamengo retomar o caminho das vitórias, Vanderlei assumiu a culpa pelo momento. Mas os jogadores dividem a responsabilidade, na esperança de recuperar o bom momento. “É fácil cobrar e vaiar o treinador. Cada um sabe sua parcela de culpa e o que precisa para voltar a vencer. O bom no futebol é que no domingo a gente pode mudar isso”, finalizou Felipe.
Em quinto lugar, o Rubro-Negro tem apenas 2% de chances de título, segundo números do matemático Tristão Garcia. “Ficamos oito meses muito bem e, em um, parece que a gente desaprendeu e que está indo tudo por água abaixo. Mas a gente sabe que não é bem assim”, disse Felipe.
A sequência de dois jogos por semana é um dos vilões constantemente apontado por Vanderlei Luxemburgo nas entrevistas. Time que mostrava poder de reação e não era derrotado mesmo jogando mal, o Flamengo sentiu o desgaste e não conseguiu manter o padrão, tanto que perdeu quatro vezes em apenas um mês.
Os desfalques também prejudicaram, principalmente para o setor defensivo, que sofreu perdas importantes. Não à toa, o Flamengo passou a conviver com falhas constantes.
Mas o que tem feito a diferença é a má fase de peças importantes do esquema. Antes decisivos, Léo Moura, Willians e Thiago Neves não conseguem repetir as boas atuações e Ronaldinho Gaúcho ficou sobrecarregado.
“Questionamento aparece. Hoje, aos 32 anos, tenho que pensar em não só jogar para mim, mas pelo time. Estou aqui há seis anos e sei que a pressão vai chegar nos jogadores de grande potencial. Sou um deles e assumo a responsabilidade. Tenho treinado e me dedicado parta voltar a ajudar o Flamengo com minhas jogadas”, defendeu-se Léo Moura.
Sem ainda ter encontrado uma solução para o Flamengo retomar o caminho das vitórias, Vanderlei assumiu a culpa pelo momento. Mas os jogadores dividem a responsabilidade, na esperança de recuperar o bom momento. “É fácil cobrar e vaiar o treinador. Cada um sabe sua parcela de culpa e o que precisa para voltar a vencer. O bom no futebol é que no domingo a gente pode mudar isso”, finalizou Felipe.
Reportagem Hugo Perruso e Fábio Falcão
FONTE: http://marcabrasil.terra.com.br
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