Patricia: dívida antiga
Alexandre Loureiro/Vipcomm
Nos 160 jogos da atual gestão, o Flamengo não conseguiu embolsar nada. Tudo por conta de uma dívida contraída em gestões anteriores que chegou ao valor aproximado de R$ 13 milhões e deveria ser paga com a bilheteria do clube nos jogos. Deste total, já foram pagos 95%, mas a falta de partidas e a baixa frequência de público empurraram a quitação da dívida para o segundo semestre deste ano.
“Quitar como, se o time não vai jogar tão cedo? São 28 dias. Esta dívida não foi da Patricia Amorim, ela só está pagando”, explicou Eduardo Moraes, diretor de arrecadação.
Membros da atual diretoria se defendem dizendo que a dívida foi aumentada de forma inescrupulosa e sem aprovação dos conselhos, já no fim da gestão de Marcio Braga e Delair Dumbrosck (assumiu interinamente por questões de saúde do titular). Um empréstimo de R$ 5 milhões foi feito no fim de dezembro de 2009, pouco depois de o clube ser campeão brasileiro e a ex-nadadora Patricia Amorim ser eleita.
Um dos fatores cruciais para o Flamengo não ter pago essa dívida até o momento é que os jogos não são mais realizados no Maracanã. No Engenhão, a torcida não comparece com a mesma frequência.
Além das despesas com a BWA, 20% de todas as bilheterias do Flamengo são destinadas para pagar dívidas trabalhistas de ex-jogadores, devido a um acordo com o Tribunal Regional do Trabalho.
FONTE: Da Redação, com Lancepress
esportes@band.com.br
As férias forçadas do Flamengo têm agravantes em diversos setores
do clube. Com quase um mês sem jogo, o Rubro-Negro não conseguiu quitar a
dívida com a BWA (empresa especializada em confecção e venda de
ingressos) ainda no primeiro semestre. A ideia era finalizar o pagamento
de R$ 13 milhões com as finais do Carioca e conseguir, pela primeira
vez na gestão da presidente Patricia Amorim, levar para os cofres
rubro-negros a renda de um jogo.
Nos 160 jogos da atual gestão, o Flamengo não conseguiu embolsar nada. Tudo por conta de uma dívida contraída em gestões anteriores que chegou ao valor aproximado de R$ 13 milhões e deveria ser paga com a bilheteria do clube nos jogos. Deste total, já foram pagos 95%, mas a falta de partidas e a baixa frequência de público empurraram a quitação da dívida para o segundo semestre deste ano.
“Quitar como, se o time não vai jogar tão cedo? São 28 dias. Esta dívida não foi da Patricia Amorim, ela só está pagando”, explicou Eduardo Moraes, diretor de arrecadação.
Membros da atual diretoria se defendem dizendo que a dívida foi aumentada de forma inescrupulosa e sem aprovação dos conselhos, já no fim da gestão de Marcio Braga e Delair Dumbrosck (assumiu interinamente por questões de saúde do titular). Um empréstimo de R$ 5 milhões foi feito no fim de dezembro de 2009, pouco depois de o clube ser campeão brasileiro e a ex-nadadora Patricia Amorim ser eleita.
Um dos fatores cruciais para o Flamengo não ter pago essa dívida até o momento é que os jogos não são mais realizados no Maracanã. No Engenhão, a torcida não comparece com a mesma frequência.
Além das despesas com a BWA, 20% de todas as bilheterias do Flamengo são destinadas para pagar dívidas trabalhistas de ex-jogadores, devido a um acordo com o Tribunal Regional do Trabalho.
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