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sábado, 24 de março de 2012

Velório do "Amado Mestre" será realizado hoje no Rio de Janeiro

Centenas de personagens, oito filhos, seis mulheres, várias declarações polêmicas, muita vontade de ajudar quem sempre viveu do humor, alguns desafetos no percurso, mas também gerações influenciadas por ele e um país de admiradores ao longo de 65 anos de carreira.

Chico Anysio se vangloriava de ser nordestino, daqueles que não fogem à luta. E foi assim até o fim. Maior humorista da TV brasileira, ele não se rendeu facilmente e, nos últimos três meses, travou um batalha pela vida, mas não resistiu. Chico morreu nesta sexta-feira, aos 80 anos, no Hospital Samaritano, em Botafogo, no Rio.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o governador do estado, Sérgio Cabral, decretaram luto oficial de três dias em todo o Rio de Janeiro, mesmo tempo em que o estado do Ceará, terra natal do astro, ficará em luto.

Segundo o advogado da família, Paulo César Pinto, o velório será realizado neste sábado no Teatro Municipal, no Rio, às 12h. A partir das 14h, o espaço ficará aberto ao público para que os fãs se despeçam do ídolo. O corpo será cremado neste domingo, no cemitério do Caju, ainda sem previsão de horário.


Reprodução/TV Globo


"Não tenho medo de morrer. Só acho uma pena, quando ainda tenho tanta coisa a fazer, para ver, tanto filho para ajudar, tanto neto. Mas não posso lutar contra o inevitável", disse Chico ao jornal O GLOBO em maio de 2011.

Ele criou mais de 200 personagens. Com o nome artístico de Chico Anysio, fez "Espetáculos Tonelux", em 1953, e "O homem e o riso", em 1964. Em 69, subiu ao palco com o "Chico Anysio só" e foi assistido por 150 mil pessoas nos oitos meses da temporada. Entre os curiosos tipos que criou, fizeram sucesso o coronel Pantaleão, Bozó, Alberto Roberto, Salomé, Painho e Justo Veríssimo.

Chico também escreveu livros de humor, como "O telefone amarelo", "O batizado da vaca", "A curva do calombo" e "É mentira, Terta", e o romance "Carapau". Ele também era pintor e compôs várias músicas, muitas delas registradas por Dolores Duran. Com Arnaud Rodrigues, formou a dupla Baianos e Novos Caetanos, e gravou um disco.

O humorista estava na TV Globo há mais de 30 anos, onde comandou "Chico City", "Chico Anysio Show", "Chico total", "O belo e as feras" e "A escolinha do professor Raimundo" (criada em 52). Também teve quadros no "Gente inocente!?" e "Zorra total". Como ator, fez participações especiais na minissérie "Engraçadinha" e no filme "Tieta". Torcedor do Vasco e do Palmeiras, na Copa do Mundo de 90, na Itália, ele engrossou o time de comentaristas da Globo.
FONTE E REDAÇÃO: http://www.nominuto.com

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